Por falta de funcionários a empresa adota como política o aumento diário de jornada, quando na verdade o aeroviário não pode trabalhar mais do que seis horas por dia. Nem os profissionais contratados em regime part-time, ou seja, que atuam apenas quatro horas e não podem fazer hora extra, escapam.“Outro problema grave é o não pagamento do adicional de periculosidade/insalubridade, que foi cortado de algumas funções. Para resolver esta questão entramos com uma Ação Coletiva o número é 1000188-802013.5.02.0311”, informa Ademar Lima,diretor do Sindicato.
Outra reclamação constante é o assédio moral praticado por algumas lideranças. “Foram feitas várias reuniões, mas a situação continua. Pedimos aos aeroviários que denunciem, vamos continuar fazendo a nossa parte”, disse Lima.
O não pagamento do auxílio cesta básica durante a licença maternidade e do vale-refeição para os aeroviários no regime fulltime são outros problemas. “A PROAIR só explora o aeroviário e não cumpre nada. Essa situação tem que mudar”, alerta.
O SINDIGRU solicitou reunião com a empresa, que ainda não retornou.
Comunicação do SINDIGRU/CUT
Jornalista Responsável: Viviane Barbosa Mtb-28121
Mídia Consulte: 55 + (11) –3101-1912 – 9+6948-7449
Redação: jornalismo@midiaconsulte.com.br
Adicionar Comentários