O terminal existente hoje têm capacidade estimada em 10,3 milhões de passageiros/ano, já alcançada em 2012.
As licitações fracassaram porque os preços apresentados pelas companhias ficaram acima do valor de referência definido pela Infraero (R$ 50 milhões).
“(…) As participantes cotaram preços muito acima do que foi estipulado pela Infraero. Por isso, foram considerados inexequíveis”, diz o TCU (Tribunal de Contas da União).
Sem tempo para construir um novo terminal definitivo até a Copa de 2014, a Infraero voltou a usar o recurso do “puxadinho” com capacidade para 3,9 milhões de passageiros por ano. O modelo está sendo adotado em outros aeroportos da estatal, em casos de emergência.
A previsão inicial da Infraero era que a reforma do terminal de passageiros existente e a construção do novo terminal estivessem concluídas até outubro de 2013, a tempo da Copa. A reforma do terminal 1 está em execução e a previsão é que o puxadinho’ fique pronto em fevereiro -a concorrência está marcada para segunda-feira.
A estatal diz que a escolha do “puxadinho” não se deu por causa da Copa: “Em virtude do anúncio da concessão do aeroporto de Confins, a Infraero optou por construir um terminal remoto, de menor porte, para adequar a capacidade e demanda até 2017, liberando o futuro concessionário para elaborar seu próprio planejamento”, afirmou.
A estimativa de custo do terminal não foi divulgada.
Fonte: Folha de São Paulo
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