Em dezembro, durante a campanha salarial de aeronautas e aeroviários, é assim que mostramos às companhias aéreas que estamos dispostos a brigar até o fim por aumento real de salários. Os aeroportuários estão, neste momento, em negociação salarial com a Infraero, e uma greve da categoria também não está descartada.
Em agosto, várias categorias no Brasil decidiram entrar em greve e protestar, e esses movimentos geram, é claro, consequências em vários setores do país e atingem diretamente a população, como por exemplo a operação padrão da Polícia Federal nos aeroportos.
Os servidores públicos federais estão em greve e eles abrangem muitas categorias, como os professores de universidades, os agentes do INSS, os policiais federais, os funcionários da Anvisa, da Anac, os servidores do Judiciário, os agentes da Receita Federal, os fiscais agropecuários. As categorias tentaram negociar durante meses e a greve é uma resposta a falta de sensibilidade e diálogo do governo nessas negociações.
Como trabalhadores, devemos apoiar os movimentos das outras categorias em solidariedade com suas lutas. Como profissionais da aviação, devemos ficar ainda mais atentos e alertas aos procedimentos de segurança e a todas as regras da nossa regulamentação profissional, cumprindo as leis, normas, regulamentos, garantindo segurança para tripulantes, pessoal de terra, passageiros.
Em caso de dúvida, procure o seu sindicato. Lutar por um país melhor, com melhores condições de trabalho, depende da união de todos os brasileiros(as).
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