O Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT) da Infraero, que deveria promover a saúde e proteger a integridade física do trabalhador, faz vista grossa ao descaso.
Os profissionais de rampa são obrigados a usar banheiros e bebedouros em situações totalmente precárias de higiene, estão sem vestiário e têm sido expostos ao contágio de fungos e bactérias.
Os passageiros, cujos banheiros são limpos e mantidos da forma adequada, nem imaginam as condições precaríssimas a que são submetidos os profissionais que atuam nos bastidores do aeroporto. O contraste é gritante. Como a aviação pode ser segura, se nem nos banheiros a Infraero consegue garantir a manutenção adequada?
O Sindigru está cobrando providências da estatal e das empresas que compactuam com a situação degradante, para que essa situação desumana seja revertida com a máxima urgência.
A entidade já enviou ofício à Vigilância Sanitária, solicitando fiscalização.
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