Os sindicatos cutistas dos trabalhadores e a Fentac/CUT argumentaram junto ao TST que a intransigência das empresas nas negociações salariais, ao manter como única proposta 3% de reajuste salarial (metade da inflação), levaram a um impasse que poderá culminar com uma greve no dia 22.
Aeronautas e aeroviários reivindicam reajuste de 10% sobre os salários e 14% sobre os pisos. As entidades apresentaram ao TST estudos que demonstram que, nos últimos cinco anos, o setor aéreo brasileiro mais que dobrou de tamanho, com crescimento médio de 15,37% ao ano, enquanto os trabalhadores obtiveram aumento real de apenas 7,79%, equivalente a uma média anual de 1,51%.
Os sindicatos também apontaram o resultado positivo das empresas em 2011 e o crescimento de 123% obtido pelas menores companhias, apurado pelo Ministério do Turismo no primeiro semestre do ano.
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