O ato acontece no Dia do Aeroviário, para homenagear os trabalhadores e transformar a data em dia de luta dos sindicatos, contando com o apoio da Federação Nacional dos Trabalhadores em Aviação Civil (Fentac/CUT) e sindicatos cutistas de aeroviários, aeronautas e aeroportuários.
A manifestação servirá também para os trabalhadores demonstrarem sua contrariedade à proposta do governo de privatização dos aeroportos da Rede Infraero, começando por Cumbica, Viracopos (ambos em SP) e Brasília.
Em outros estados, também são esperados protestos nos aeroportos para denunciar as irregularidades cometidas pelas empresas, as iniciativas neoliberais da Anac para o setor aéreo e os riscos de desnacionalização da aviação civil no país, com a abertura de capital estrangeiro nas companhias, a privatização dos aeroportos e a política de Céus Abertos.
Apesar de não ser o objetivo dos trabalhadores e das entidades sindicais, a manifestação pode gerar paralisação de funcionários no aeroporto e dificultar o trânsito nas suas vias de acesso.
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