A venda ocorreu em reunião de interessados na propriedade com a juíza Elisa Maria Secco Andreoni, da 14ª Vara do Trabalho de São Paulo, representantes dos sindicatos e procuradores do Ministério Público do Trabalho.
Três grupos interessados fizeram propostas de compra, em valores a partir de R$ 200 milhões. Após mais de quatro horas de discussão, foi escolhida a proposta de compra por R$ 310 milhões. Deste valor, R$ 60 milhões foram dados como sinal, já depositado em conta judicial. O restante foi dividido em parcelas semestrais ao longo de quatro anos.
Os sindicatos de trabalhadores, incluindo o Sindigru, participam, no próximo dia 27, de audiência com a juíza do processo para discutir os critérios do rateio dos recursos obtidos com a venda da propriedade e outros bens da companhia e do grupo Canhedo.
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