#SindigruMulher: Auxílio Creche é uma conquista essencial para as mães aeroviárias

Para enfatizar a importância dos direitos das mulheres, o Sindigru inicia uma série de matérias relacionadas ao tema. Com a hashtag #SindigruMulher, toda semana o Sindicato vai abordar um assunto relacionado às conquistas e melhorias nos direitos das mulheres aeroviárias, avanços nas políticas de combate à violência de gênero, saúde e bem-estar feminino.

E para dar início ao espaço das aeroviárias, o primeiro tema da série é o Auxílio Creche, uma das conquistas garantidas na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), cláusula 30, após a união e luta conjunta das aeroviárias (os), do  Sindigru e dos Sindicatos de Aeroviários filiados à FENTAC.

O que diz a cláusula 30?

Essa cláusula importante da Convenção Coletiva diz:  “O Sindicato dos Aeroviários indicará às empresas as creches distritais com as quais as empresas assinarão convênio (nas condições de mercado), cujo custo ficará por conta das empresas durante 24 (vinte e quatro) meses, após o parto. 30.1. Para a determinação das creches mais apropriadas a necessidade das aeroviárias, o Sindicato dos Aeroviários, contará com a colaboração das empresas, para coleta de subsídios; 30.2. Nas condições acima estabelecidas, as empresas poderão optar por adotar o sistema de reembolso creche, mediante a apresentação de nota fiscal do estabelecimento de ensino.

Pode parecer simples, mas não é, pois nem todas as mulheres que trabalham tem garantida a creche para seus filhos(as), tal conquista é um avanço para as trabalhadoras.

A luta é contínua

Na próxima Campanha Salarial, o Sindigru e a FENTAC vão batalhar por mais melhorias, como a extensão desse direito para o pai aeroviário e para os pais ou mães do mesmo sexo que adotarem filhos(as). 

O  Sindigru apoia a relação compartilhada e segue na luta por igualdade de oportunidades entre homens e mulheres.

Ligue 180

Caso você seja vítima de violência doméstica não se cale, denuncie! O Ligue 180 é serviço de denúncia especializado em violência de gênero. A Central conta com atendentes, todas mulheres, capacitadas para orientar, registrar e dar andamento a queixas e o atendimento é 24h, todos os dias.