Os professores estaduais decidiram na tarde de sexta-feira (29) pela continuidade da greve diante do silêncio do governo de Geraldo Alckmin (PSDB) diante da pauta de reivindicações dos educadores. A definição da 11ª assembleia foi mais uma ação deste Dia Nacional de Paralisação que CUT e parceiros dos movimentos sindical e sociais promoveram.
Quando alcançar 82 dias na quarta-feira (3), data da próxima assembleia marcada para às 14h, no vão livre do Masp, a greve se tornará a maior da história dos docentes paulistas. A categoria exige aumento de 75,33% nos salários e melhores condições na educação pública de São Paulo.
"Não tem arrego"
"A greve continua, senhor governador". Dessa forma, junto aos gritos de "não tem arrego", a presidenta da Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), Maria Izabel Noronha, referendou a decisão quase unânime dos 20 mil educadores, segundo a direção do sindicato, reunidos na Avenida Paulista.
Com CUT/SP
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