Militantes e dirigentes da CUT e das principais centrais sindicais do Brasil realizam nesta sexta-feira (26) uma mobilização nacional denominada "Nem Que a Vaca Tussa”, referência a frase da presidenta Dilma Rousseff , em resposta a candidatos da oposição que ameaçaram mexer na CLT. Dilma tem lado. É a única candidata comprometida com os direitos da classe trabalhadora. Ela já afirmou várias vezes que não vai permitir retrocessos.
Em São Paulo as lideranças sindicais e os militantes vão se concentrar ao meio-dia em frente ao teatro municipal, de onde sairão em passeata pelas ruas do centro da cidade, com o candidato à sucessão Estadual, Alexandre Padilha, do PT.
Dilma é avanço, os demais candidatos representam o retrocesso
Enquanto o candidato tucano Aécio Neves, candidato à sucessão presidencial pelo PSDB, diz para empresários, em ambientes fechados, que não tem medo de tomar medidas impopulares (arrocho salarial e desemprego, entre outros) e, em público diz que não é nada disso; e Marina Silva, candidata do PSB, diz que vai mexer na CLT e depois diz que não é bem isso, Dilma não tem dúvidas: em direito de trabalhador não se mexe. E a presidenta não volta atrás. Disse, está dito.
Os direitos trabalhistas do povo brasileiro não serão flexibilizados, já garantiu a presidenta em diversas ocasiões, para todos os tipos de públicos, em ambientes fechados com empresários ou em comícios com milhares de pessoas. Durante visita a Campinas no último sábado, Dilma se comprometeu a não mexer nos direitos "nem que a vaca tussa". Direitos como 13º salário, férias e horas extras são conquistas dos trabalhadores completamente assegurados nos governos do PT.
Com informações da CUT/SP
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