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1ª Semana Nacional de Humanização

O evento reúne mais de 770 atividades em todo o País

Pela primeira vez, o Ministério da Saúde organiza e promove a Semana Nacional de Humanização com mais de 770 atividades espalhadas por todo o país. Até o dia 11 de abril o evento tem como principal objetivo a mobilização de gestores, trabalhadores e usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) para debater os avanços e desafios da humanização da saúde.

“Estamos considerando a Semana como um momento de questionar o que é a humanização de fato, o que é ser sujeito humanizado nas relações dentro do SUS, sendo usuário, trabalhador ou gestor”, considerou Fábio Alves, coordenador da Semana Nacional de Humanização. A programação conta com debates, oficinas, fóruns, plenárias, rodas de conversa, exposições e outras atividades organizadas por gestores, trabalhadores e usuários do SUS de 27 estados e cerca de 200 cidades brasileiras.

Alves crê que muitas experiências exitosas dentro do SUS serão apresentadas, tanto no atendimento, quanto na gestão. Ele acrescenta que a mobilização descentralizada – através das mais de 770 atividades – possibilita agrupar pessoas que vivenciam as dificuldades do SUS no dia a dia para construir um diálogo que encontre soluções aos problemas existentes.

A Semana de Humanização pretende contemplar todas as diretrizes da Politica Nacional de Humanização (PNH), que são: acolhimento com classificação de risco (ao invés do atendimento por ordem de chegada); gestão participativa e cogestão (que democratizam as decisões); clínica ampliada; valorização do trabalhador; defesa dos direitos dos usuários, como a garantia de visita aberta e o direito ao acompanhante, e ambiência, contando com a experiência cotidiana dos trabalhadores para reformas da infraestrutura do serviço de saúde.

Sobre a Política Nacional de Humanização – A PNH foi lançada em 2003 para transformar a relação entre gestores, trabalhadores e usuários do SUS, de modo que cada um deles se reconheça como parte do SUS e contribuam para suas melhorias. Com um grupo de apoiadores atuando em todo o território nacional, o trabalho da PNH se baseia no apoio institucional, além da formação de gestores, trabalhadores e usuários.

Pela primeira vez, o Ministério da Saúde organiza e promove a Semana Nacional de Humanização com mais de 770 atividades espalhadas por todo o país. Até o dia 11 de abril o evento tem como principal objetivo a mobilização de gestores, trabalhadores e usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) para debater os avanços e desafios da humanização da saúde.

“Estamos considerando a Semana como um momento de questionar o que é a humanização de fato, o que é ser sujeito humanizado nas relações dentro do SUS, sendo usuário, trabalhador ou gestor”, considerou Fábio Alves, coordenador da Semana Nacional de Humanização. A programação conta com debates, oficinas, fóruns, plenárias, rodas de conversa, exposições e outras atividades organizadas por gestores, trabalhadores e usuários do SUS de 27 estados e cerca de 200 cidades brasileiras.

Alves crê que muitas experiências exitosas dentro do SUS serão apresentadas, tanto no atendimento, quanto na gestão. Ele acrescenta que a mobilização descentralizada – através das mais de 770 atividades – possibilita agrupar pessoas que vivenciam as dificuldades do SUS no dia a dia para construir um diálogo que encontre soluções aos problemas existentes.

A Semana de Humanização pretende contemplar todas as diretrizes da Politica Nacional de Humanização (PNH), que são: acolhimento com classificação de risco (ao invés do atendimento por ordem de chegada); gestão participativa e cogestão (que democratizam as decisões); clínica ampliada; valorização do trabalhador; defesa dos direitos dos usuários, como a garantia de visita aberta e o direito ao acompanhante, e ambiência, contando com a experiência cotidiana dos trabalhadores para reformas da infraestrutura do serviço de saúde.

Sobre a Política Nacional de Humanização – A PNH foi lançada em 2003 para transformar a relação entre gestores, trabalhadores e usuários do SUS, de modo que cada um deles se reconheça como parte do SUS e contribuam para suas melhorias. Com um grupo de apoiadores atuando em todo o território nacional, o trabalho da PNH se baseia no apoio institucional, além da formação de gestores, trabalhadores e usuários.

Pela primeira vez, o Ministério da Saúde organiza e promove a Semana Nacional de Humanização com mais de 770 atividades espalhadas por todo o país. Até o dia 11 de abril o evento tem como principal objetivo a mobilização de gestores, trabalhadores e usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) para debater os avanços e desafios da humanização da saúde.

“Estamos considerando a Semana como um momento de questionar o que é a humanização de fato, o que é ser sujeito humanizado nas relações dentro do SUS, sendo usuário, trabalhador ou gestor”, considerou Fábio Alves, coordenador da Semana Nacional de Humanização. A programação conta com debates, oficinas, fóruns, plenárias, rodas de conversa, exposições e outras atividades organizadas por gestores, trabalhadores e usuários do SUS de 27 estados e cerca de 200 cidades brasileiras.

Alves crê que muitas experiências exitosas dentro do SUS serão apresentadas, tanto no atendimento, quanto na gestão. Ele acrescenta que a mobilização descentralizada – através das mais de 770 atividades – possibilita agrupar pessoas que vivenciam as dificuldades do SUS no dia a dia para construir um diálogo que encontre soluções aos problemas existentes.

A Semana de Humanização pretende contemplar todas as diretrizes da Politica Nacional de Humanização (PNH), que são: acolhimento com classificação de risco (ao invés do atendimento por ordem de chegada); gestão participativa e cogestão (que democratizam as decisões); clínica ampliada; valorização do trabalhador; defesa dos direitos dos usuários, como a garantia de visita aberta e o direito ao acompanhante, e ambiência, contando com a experiência cotidiana dos trabalhadores para reformas da infraestrutura do serviço de saúde.

Sobre a Política Nacional de Humanização – A PNH foi lançada em 2003 para transformar a relação entre gestores, trabalhadores e usuários do SUS, de modo que cada um deles se reconheça como parte do SUS e contribuam para suas melhorias. Com um grupo de apoiadores atuando em todo o território nacional, o trabalho da PNH se baseia no apoio institucional, além da formação de gestores, trabalhadores e usuários.

Redação com Blog da Saúde 

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