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SINDIGRU apoia a campanha “Assédio Não Decola” e prioriza a segurança das passageiras no setor aéreo

O Sindicato dos Aeroviários de Guarulhos (SINDIGRU) se uniu à campanha nacional “Assédio Não Decola”, lançada em agosto deste ano, que visa combater o assédio sexual e garantir um ambiente mais seguro para as passageiras e trabalhadores no setor da aviação civil. A ação já conta com a adesão de 12 concessionárias e 57 aeroportos, incluindo o Aeroporto Internacional de Guarulhos, um dos maiores do Brasil.

As ações da campanha incluem materiais digitais veiculados em telas, totens e redes sociais, além de um plano de capacitação e comunicação interna para todos os trabalhadores do setor aéreo. O objetivo é garantir que todos estejam preparados para identificar e combater atitudes de assédio, promovendo um ambiente de respeito e segurança.

 

Guia de Combate ao Assédio: um instrumento essencial

Um dos principais pilares da campanha é o Guia de Combate ao Assédio e à Importunação Sexual no Setor da Aviação Civil. Este material foi desenvolvido para orientar tanto os profissionais da aviação quanto as empresas, e já está sendo distribuído amplamente. O guia aborda diferentes tipos de assédio, fornece informações sobre os canais de denúncia, além de detalhar as medidas de proteção e as boas práticas para fomentar uma cultura de cuidado e respeito dentro do setor.

Compromisso com a educação e prevenção

O SINDIGRU destaca a importância da capacitação contínua dos trabalhadores para garantir que todos possam identificar situações de assédio e saber como proceder para protegê-los. A entidade reafirma seu compromisso com a implementação dessas práticas, que visam não apenas prevenir casos de assédio, mas também educar e sensibilizar sobre a importância de um ambiente livre de violência para todos.

O presidente do SINDIGRU, Rodrigo Maciel, comentou a ação. “A campanha “Assédio Não Decola” também reforça a importância de criar uma rede de apoio dentro dos aeroportos e companhias aéreas, garantindo que todos, de passageiros a profissionais, possam se sentir seguros e respeitados em suas atividades”, afirmou.

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