Solidez e confiança, crescimento global e oportunidade de carreira. Esses são alguns preceitos que a GOL prega para quem almeja trabalhar na companhia. Mas não é isso que a companhia coloca em prática no seu dia a dia. No Aeroporto de Guarulhos, numa clara inversão de valores, os trabalhadores estão ficando sem oportunidades de progresso profissional dentro da empresa.
Isso porque a GOL está priorizando contratações para cargos de gestão de outras empresas, como por exemplo, a LATAM, sem ao menos fazer uma seleção interna dando a oportunidade para os funcionários participarem.
Insatisfação
Denúncias comprovam que a GOL está contratando, para os cargos de chefias, pessoas que trabalhavam na TAM (Agora LATAM). Figurinhas carimbadas com denúncias no Sindicato.
O pior é que essas novas chefias entram determinando a política deles para os funcionários, que estão há anos se dedicando, esperando uma promoção ou uma seleção interna na empresa.
Não sabemos se estas novas chefias são apadrinhadas de gestores da empresa, mas na prática estão causando um enorme desconforto e insatisfação no grupo.
Somado a isso, a GOL tem adotado uma política de precarização de mão de obra, ao se aproveitar de alguns programas governamentais de inserção no trabalho para substituir funcionários com mais tempo de casa.
Os nobres e novos companheiros sem a mínima intenção acabam substituindo os profissionais que contribuíram para o crescimento da empresa e hoje são descartados e ameaçados por essa política perversa.
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