O motivo foi a decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST) negando provimento ao agravo regimental dos autores da ação civil pública que possibilitou a adjudicação e o leilão da fazenda, movida pelo Sindicato Nacional dos Aeronautas, Sindicato dos Aeroviários no Estado de São Paulo e Ministério Público do Trabalho.
Esta é a terceira vez em que o leilão da Fazenda Piratininga é suspenso. O primeiro foi marcado para 3 de março deste ano e suspenso por determinação da Corregedoria de Justiça do Trabalho, que depois reconsiderou a decisão. A realização do leilão foi, então, novamente suspensa por liminar do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
A liminar do STJ, por sua vez, foi derrubada pela Corregedoria, que determinou à 14ª Vara a realização do leilão, realizado em 12 de abril, sem compradores. Por isso, o leilão foi remarcado para 9 de junho. Agora, no entanto, está novamente suspenso até o julgamento dos recursos no TST.
A expectativa do Sindigru é de que uma nova data para a realização do leilão seja marcada ainda este ano.
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